sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Lançamento de Bioshock Infinite adiado novamente

E aí galera beleza? Bom parece que Bioshock Infinite está difícil de ser completado, pois adiaram o lançamento de novo. Agora o jogo sai em 26 de março de 2013. Estou com medo, pois jogos que costumam ser adiados constantemente sai no final não tão bom quanto era para ser, ou em casos positivos, sai melhor ainda. Falou galera e até mais!

Pequenas "análises" - aviso



E aí galera, beleza? Bom essa postagem aqui é só para avisá-los sobre as pequenas análises de Resident Evil Operation Raccoon City e do Assassin's Creed III. Em relação ao do Resident Evil Raccoon City não farei mais, pois já se passou muito tempo desde da data de lançamento dele (já faz 8 meses), mas digo a vocês que o achei que o jogo é aqueles jogos para "passar o tempo", é até divertido jogá-lo por alguns momentos, ver a história da extinção de Raccoon City através da visão da Umbrella, e visitar Raccoon City novamente com gráficos da atualidade, mas é só isso, o gráfico não é muito bom e os controles e AIs são péssimos e não recomendo a fãs de RE (assim como eu). Peço desculpas a todos por não trazer algo mais completo. E em relação ao Assassin's Creed III eu farei, mas não sairá tão cedo, já que eu estou esperando chegar o jogo aqui em minha casa (eu comprei a versão de PC), e assim que eu fechar o jogo, já estarei postando aqui a minha pequena "análise". Bom é isso galera, e até mais!

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Call of Duty Black Ops 2 - Pequena "análise"



E aí galera beleza? Bom como vocês leram no título, estou hoje aqui com a minha pequena "análise" de sempre dos jogos, com o Call of Duty Black Ops 2. Primeiramente gostaria de começar pela a campanha, depois para o multiplayer e depois escrever um pouco sobre o modo Zombies.

Campanha: Essa parte do jogo não é muito bom. Confesso a vocês que fiquei um pouco decepcionado com a história do jogo, e para mim, eles poderiam ter caprichado um pouco mais. Claro, ainda continua como um bom Call of Duty, mas na procura de inovar a história, o jogo ficou um pouco clichê, "sem sal" e "sem os pés no chão". A história não é tão fácil de entender, pois tem muito flashbacks, e você fica um pouco confuso. A parte em que você joga no passado, com Mason e eventualmente com Woods, é melhor do que a do futuro, que você joga com o filho de Mason, o David. Tem muitas coisas que acontecem de forma tão esquisita e de repente, que você fica ainda mais confuso. A história é simples: uma segunda guerra fria está acontecendo entre Estados Unidos e China (em 2025), e um grupo chamado Cordies Die (não tenho certeza se é esse o nome do grupo) age em redes sociais, principalmente no Youtube, postando vídeos para que as pessoas se rebelem contra essas duas super potências mundiais. O líder desse grupo é Raúl Menendez, um antigo líder de tráfico de drogas na Nicarágua, que perde a irmã ainda pequeno, Josefina, em um trágico "acidente" em que um depósito é queimado com eles ali dentro. Mais tarde, quando ele já é maior, ele perde o pai, que é assassinado pela CIA após descobrirem que ele era o líder do tráfico. Raúl fica com raiva dos Estados Unidos e planeja um ataque "tecnológico" sobre o Estados Unidos e também na China (para que a que as relações entre os Estados Unidos e China piorem, e eles começarem uma terceira guerra mundial). Enquanto isso, no passado (entre 1986 e terminando em 1989) você vai atrás de Menendez para capturá-lo, após você "topar" com ele ao resgatar Woods na Angola. O jogo perdeu um pouco da linearidade, colocando uma tela inicial para você escolher suas armas, poder fazer algumas escolhas durante o jogo para chegar em três finais diferentes. Mas muitas coisas eles "pegaram" emprestado de Ghost Recon Future Soldier, se você jogou esse jogo, talvez você perceba. A história não é tão ruim, mas não me agradou muito, mas em geral ela até que é boa. O jogo dura em torno de 5 horas a 8 horas (8 horas se você jogar no modo hard ou very hard). Os gráficos percebi que deu sim uma melhorada em relação a Modern Warfare 3, mas eles (Treyarch)  ainda estão usando o mesmo motor gráfico, então não é uma mudança brusca. O áudio não é muito bom, com músicas que não empolgam tanto, efeitos de armas ainda longes das armas originais (mas eles conseguiram dar uma melhorada), e uma dublagem, tudo bem eles tentaram e você consegue entender melhor o jogo e a trama, mas está péssima e torna a campanha pior ainda. E as missões Strike Force é até uma boa ideia dos produtores, mas não se saiu muito bom pois a AI dos inimigos é "melhor" do que seus soldados, tendo que você mesmo "descer" no campo de batalha e resolver as coisas. Esse modo Strike Force é basicamente um mini-game de estratégia. Aliás a AI do inimigo não evoluiu muito em relação a jogos antecessores a esse. E por fim, não penso que Menendez é o melhor vilão já feito, para mim Makarov continua sendo melhor que ele.

Multiplayer: O multiplayer continua o mesmo, mas você consegue perceber algumas diferenças. O jogo parece sim, estar um pouco mais balanceado, mas ainda há muita desigualdade. O design do menu está melhor, eles acrescentaram mais customizações, você ganha equipamentos e armas boas já logo "de cara", temos o sistema de "curinga", o qual você pode usar para colocar um perk a mais, ou uma a arma a mais por exemplo.  Você tem a opção de carregar nenhum equipamento. Temos os mesmos modos do passado como Team Deathmatch ou Domination, mas há agora um sistema de ligas, o qual você entra e joga com jogadores de seu nível, e vai subindo de rank. Gostei desse novo modo, e achei o multiplayer em geral divertido, mas sem muitas inovações. Inovações fica aí nas partes de armas e entre outras coisas, mas o multiplayer em si continua o mesmo "bom e velho Call of Duty". O Prestige mode também lhe dá coisas novas, sem ficar naquela coisa de ir para o prestige e ganhar tudo de novo, sendo apenas uma "medalha" que fica em seu status. Também há opção que você pode narrar o jogo, muito legal por sinal. Os gráficos aqui decaem para como era antes nos Call of Duty antecessores. Lags não tive nenhum até agora. Mas ainda temos aqueles velhos problemas em que você atira "sem parar" no seu inimigo, ele não morre e te mata com "um tiro".

Zombies: O modo continua o mesmo, só que com algumas diferenças. Você está no futuro, tem novas armas e mapas, e um novo modo chamado "Transition", o qual é como se fosse uma "campanha" do Zombies, e você vai com seus amigos em um ônibus que é dirigido por um robô e você tem um certo tempo para pegá-lo, passando por todos os mapas disponíveis atrás de pistas e matar zumbis também.

Bom é isso galera, em geral o jogo não é ruim, e consegui até que me divertir por uns momentos com ele, mas não recomento você comprá-lo agora, pelo preço que está. Agora se você é fanático por multiplayer, aí a decisão é sua em comprá-lo, pois você não terá outras coisas "tão legais" quanto o multiplayer. A campanha para mim foi fraca e me decepcionei, e espero que em um próximo jogo, a história seja melhor.